
Na realidade o culpado é sempre você mesmo. De estar apaixonado e triste por um amor não correspondido. Pelo amor que não sabe amar, pelo o amor inconstante e falho. Sentimento desenfreado por alguém infrene. Foi você mesmo que permitiu que isso acontecesse. Achou que a loucura deste romance te levaria à adrenalina e que o seu coração palpitaria todos os dias no mesmo rítmo de sempre. Esqueceu a vida, acreditou nas músicas. Transformou a glória em objeto infame. Trocou a jóia prometida, porque suspirou ao pensar em ter uma pérola vazia. Quando descobriu ser falsa ficou acometido do que fez em poucos dias. Ainda não percebeu todo o desastre que você mesmo causou, como um arame que machuca a alma você está preso por suas decisões, de não permitir fazer o correto porque não sabe amar corretamente também, e procura pessoas que lhe conquistem aquém do que o amor oferece. Permissões demais, superficialidades a mais. Tem deixado tudo passar despercebido como fosse algo costumeiro. Velhas tradições às vezes trazem boas atitudes. Mordenizar o amor tornando-o rápido é mentir à respeito de sua essência. O amor não é veloz e nem vagaroso. Você decide o rítmo que seu coração irá bater. Permitir amar e ser amado é sempre culpa sua. Os corações devem ser nivelados para sentirem a paz que trás a resposta no dia-a-dia. Quando o amor está fora do ritmo, você permite erros, e depois se você ficar sozinho e ainda assim não ritmar sua vida continuará comentendo os mesmos...permite entristecer aos poucos o amor em busca de ilusões vazias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário